quarta-feira, 26 de setembro de 2007


Após Antônio Sotero, foi a vez de Antônio Carlos Maranhão dar continuidade a discussão. O presidente regional do SENAI começou a explanação citando um pensamento de Peter Drucker, uma espécie de guru da administração de empresas, que diz mais ou menos assim: “não interessa se a empresa quer atender apenas o mercado da cidade ou do bairro onde está localizada. O objetivo do mercado pode ser local, mas a concorrência é mundial”. Com esse pensamento, Antônio Carlos Maranhão falou da importância de se observar as novas tendências mundiais: “a casa do homem é o mundo, e as empresas estão no mundo inteiro. Precisamos de profissionais mais universalizados em sua base”.


O presidente regional do SENAI disse que educação profissional não pode se desarticular da educação básica e que a sua visão tem ir para além da economia. “Precisamos de cabeças pensantes. O perfil do trabalhador do século XXI mudou. O que os trabalhadores faziam antes com os braços, as máquinas o fazem hoje”, disse Maranhão, que também enfatizou a importância do investimento na educação, nos cursos técnicos e o engajamento do setor empresarial nesse contexto, sobretudo na especialização de mão-de-obra.

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